sábado, 5 de março de 2011

Assinatura

“Pode ser mais emocionante quando temos algumas condições meteorológicas diferentes, o que já acontece. Daí você pensa em Jimmy Clark, Jackie Stewart e Ayrton Senna, mestres em pista molhada. Jackie ainda está aqui, mas os outros dois devem se revirar em seus túmulos com a ideia de se colocar irrigadores”.
Mark Webber, à BBC, sobre a brilhante ideia de Bernie Ecclestone de implantar chuva artificial nos autódromos para tornar as etapas da F1 mais emocionantes.
Onde eu assino??

quinta-feira, 3 de março de 2011

Sem alma

Independe da presença ou da ausência de um treinador.
Independe de um esquema defensivo demais diante de um adversário teoricamente mais fraco.
Há um fato inegável:
O Santos ainda não se deu conta de que está na disputa de uma Copa Libertadores.
Da mesma forma como foi bom empatar fora de casa com o Deportivo Táchira, foi péssimo empatar em casa com o Cerro Porteño.
E, no caso do Táchira, foi bom "naquelas", porque a vitória era, sim, possível.
O que espanta é o fato do time ter jogado da mesma forma nas duas partidas.
Sem pegada, sem vontade, sem alma.
Como se ninguém tivesse chegado a eles e dito: "Aí, pessoal, isso aqui é a Libertadores".
E por mais que dê para se classificar sem sustos (e ainda dá), essa falta de atitude não dá a menor esperança ao torcedor.
Falta liga, falta entrosamento, mesmo sendo um time que joga junto há algum tempo.
Diogo não encaixou. Neymar e Zé Eduardo parecem não falar a mesma língua dentro de campo. E Jonathan não mostrou ser o que o ex-treinador disse que seria.
E cabe a pergunta: onde está Maikon Leite?
Enfim, que dá, dá, mas se continuar assim não vai dar.
Odeio escrever com o coração, é nada profissional.
Mas tem horas em que é necessário.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Não entendi

William Magrão vinha.
William Magrão era certeza.
William Machado foi a Porto Alegre.
William Machado voltou sozinho.
William Magrão não veio.
E William Machado pediu as contas.
Mas só o Santos é bagunçado.
Que fique claro!

terça-feira, 1 de março de 2011

Obrigado, Jackie

Comentário de um tal Jackie Stewart, um desses pilotos de quinta categoria, sobre os "circuitos" projetados por Hermann Tilke, publicado no Daily Telegraph e no blog do jornalista Fábio Seixas.

"Já fui um bom jogador de golfe e, quando penso nos grandes campos do mundo, todos têm grandes áreas de 'green' e bancos de areia estrategicamente posicionados. Alguns premiam as longas tacadas. Outros, a precisão. Cada um é especial ao seu modo. E, curiosamente, não há dois que tenham sido projetados pela mesma pessoa. Acredito que a principal razão para a falta de ultrapassagens sejam esses 'circuitos modernos', quase todos desenhados pelo mesmo homem, Tilke".
Acha que acabou?
"Aumentar a segurança é uma coisa. A impunidade é outra". As pistas de hoje parecem cópias umas das outras, e não penalizam os erros. Cometer erros é algo que todos fazemos, e às vezes precisamos pagar por eles. Ninguém precisa morrer, mas se queremos ver os melhores pilotos em ação, não parece justo que alguns deles errem, saiam da pista e voltem como se não tivesse acontecido nada".
Obrigado, Jackie...



Era emprestado

É de provocar estranheza a intenção do Santos de tomar Ney Franco por empréstimo e devolvê-lo à CBF depois de 90 dias.
Primeiro porque o treinador tem funções na entidade e voltou sua vida às categorias de base e ao comando do time sub-20.
Por isso, deixou o Coritiba.
Segundo, porque a ideia da contratação de um treinador, teoricamente, é fazer com que ele crie raízes no clube, tenha identidade e trabalhe exclusivamente para aquela entidade.
O Santos está querendo assumir o risco de contratar um treinador que não tenha o menor compromisso com o clube.
Um treinador precisa chegar, ter tempo para conhecer os jogadores, se entrosar e implantar aquilo que os filósofos chamam de filosofia.
E em três meses é muito difícil isso acontecer.
Principalmente nos três meses nos quais o clube disputa a competição mais importante da temporada.
E a Libertadores é importante demais para servir como laboratório.
Outro problema é a falta de compromisso.
Se Ney Franco assina e não ganha a Libertadores, tudo bem. Volta para a CBF e acabou.
Se ganha a competição, se consagra e não fica para o Brasileirão e o Mundial Interclubes.
Ou seja, o monstro é muito maior do que a cartolagem santisgta imagina.
Ainda mais sabendo que tudo isso poderia ter sido evitado.
Se Dorival Júnior não tivesse saído há seis meses.
E, neste caso, o 'se" entra em campo, sim...

Três vezes

Desde que o Santos voltou a disputar a Libertadores, em 2003, esta foi a terceira vez em que o clube trocou de técnico em meio à competição.
Coincidência ou não, nas duas primeiras ocasiões parou nas quartas de final.
Em 2004 Emerson Leão não resistiu à derrota para a LDU em Quito por 4 a 2. Já voltou de lá demitido. Vanderlei Luxemburgo assumiu o comando priorizando a partida de volta, na Vila Belmiro.
O Santos venceu por 2 a 0, levou a decisão para os pênaltis e eliminou o time equatoriano.
Na época não havia o critério do gol marcado fora de casa. Se houvesse, o Santos se classificaria direto.
O Peixe caiu nas quartas, diante do Once Caldas, que seria o campeão daquele ano.
Em 2005 a troca de técnicos ocorreu ainda na fase de grupos e novamente com a LDU na história.
O Santos perdeu por 2 a 1 em Quito e ficou ruim em termos de classificação. Oswaldo de Oliveira deu lugar a Gallo e, no início do segundo turno, mais uma vitória sobre os equatorianos na Vila: 3 a 1.
Depois, o Santos venceu os dois jogos que restavam e garantiu a classificação.
E caiu na quartas, eliminado pelo Atlético-PR.
Em 2003, quando foi vice-campeão e em 2007, quando foi eliminado nas semifinais, o Santos nãpo trocou os técnicos. Na primeira ocasião, Leão. Na segunda, Luxemburgo.
Mas cada ano é um ano.
E cada decisão tomada é uma decisão tomada...

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

À venda

Vai à Indyn 300?
É dia 1º de maio, no Anhembi.
E os ingressos já estão à venda.
O lote promocional tem i ingresso a partir de R$ 100,00.
Foi criada uma nova área, chamada de..."Indy Area", um espaço ao ar livre, sem arquibancada, com visão dos pits, da saída do Pit Lane e das curvas "14 Bis" e do "Pavilhão".
Meia-entrada: Estudantes, crianças entre cinco e 12 anos - acompanhadas pelos responsáveis-, e idosos acima de 65 anos pagam R$ 50,00 caso adquiram ingressos do pacote promocional.
Os ingressos podem ser adquiridos pelo site oficial da São Paulo Indy 300 (www.saopauloindy300.com.br) ou pelo endereço eletrônico da Livepass (www.livepass.com.br), além da central telefônica acessada pelo número (11) 4003-1527 (custo de ligação local, mais impostos), de segunda-feira a sábado, das 9h às 21h.
Duas bilheterias oficiais estarão disponíveis no Morumbi Shopping (estacionamento do piso G1) e no Shopping Anália Franco (piso lírio), ambos com funcionamento de segunda-feira a sábado, das 12h às 20h, e domingos e feriados das 14h às 20h.

Formas de pagamento: A compra pelos sites e pela central telefônica poderão ser efetuadas com os cartões de crédito VISA, Mastercard, Diners e American Express. Nas bilheterias oficiais e outros pontos de venda físicos, além das formas de pagamento já citadas, o torcedor poderá comprar o ingresso usando dinheiro ou cartão de débito VISA Eletron, Maestro ou Redeshop.

Outros locais de venda:

São Paulo:
Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569 - Piso Térreo - Balcão Concierge
(segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h)
Central de Turismo Express (Bar Brahma)
Av. São João, 677 - Centro
(segunda a sábado, das 9h às 19h)
Posto Ipiranga Gravatinha - Santo André
Avenida Portuga, 1756 - Jd Bela Vista - Santo André-SP
(segunda a sábado, das 8h às 21h; feriados, das 10h às 18h)

Rio de Janeiro:
Posto Piraquê
Avenida Borges de Medeiros S/N Lagoa Rio de Janeiro-RJ
(todos os dias: das 9h às 20h)
Formas de pagamento deste posto: somente em dinheiro

Brasília:
Brasília Shopping - Central de Ingressos
Setor Comercial Norte, Quadra 5
(segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h)
Formas de pagamento deste posto: somente dinheiro

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Respeito

Adilson Batista foi econômico nas palavras.
Em entrevista ao colega Marcelo Hazan, do jornal A Tribuna, disse que precisa respeitar a decisão da diretoria do Santos.
A decisão foi sua demissão.
A pressão era muito grande e os resultados não ajudavam.
Não dá para afirmar se foi a decisão correta.
Porque a decisão errada foi tomada em setembro do ano passado, quando Dorival Júnior foi demitido.
E não foi pelos resultados...