sábado, 2 de outubro de 2010

Franco campeão

Dario Franchitti é tricampeão de Fórmula Indy.
Em Homestead, chegou em oitavo, mas Will Power, seu principal adversário, bateu e teve a suspensão toda comprometida.
A vitória foi de Scott Dixon, garantindo a festa dupla da Chip Ganassi. Danica Patrick ficou em segundo e Tony Kanaan foi o terceiro.
Claro que não foi da forma como imaginávamos, em especial o amigo jornalista Bruno Rios, que apostava na competência de Franchitti nos ovais. Mas o que importa é o título. E ele veio.
Dario Franchitti encerrou a temporada com 602 pontos, contra 597 de Will Power.
Franchitti está de parabéns.

Não

"Não teve nada. Essa informação não procede".
Palavras de um influente dirigente do Santos.
"Nem os conheço".
Uma pessoa próxima a Vanderlei Luxemburgo, resumindo a relação que tem com a atual diretoria santista.
Essas foram as respostas para a apuração da informação de que clube e treinador poderiam estar se aproximando.
O Santos já deixou claro que não quer Luxemburgo; o treinador já deixou claro que não quer o Santos.
Das duas, uma.
Ou tem gato nessa tuba, ou a plantação de notícias continua batendo recordes de produção.
Sinceramente, prefiro acreditar na segunda possibilidade...

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Voltei

O blogueiro está de volta.
A caça de assuntos de relevância recomeça.
Tudo de novo; mais uma vez começa tudo de novo...

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Depois de Cingapura

Mark Webber com 202 pontos, Fernando Alonso com 191, Lewis Hamilton com 182, Sebastian Vettel com 181 e Jenson Button com 177.
E aí eu pergunto: dá para apostar no campeão mundial de 2010?
A resposta: não.
Não porque faltam quatro provas para o fim da temporada. Não porque Alonso tem sido muito mais estupendo do que estúpido. Não porque a Red Bull sempre pode entregar uma vitória de bandeja para Hamilton, como na Turquia. E não porque os três já tiveram seus momentos de genialidade e podem repetir as façanhas.
Dos cinco postulantes, descartaria Vettel e Button. O alemão seria o principal candidato, mas perdeu para si mesmo. Precipitado quando tudo corria a seu favor (até a política dentro da equipe) e nas últimas provas tem andado mal. Digo provas, porque manda bem nos treinos.
Button foi contratado como o gênio da Brawn GP de 2009, mas tem sido o Button da Honda de 2007 e 2008, embora tenha um carro de verdade nas mãos desta vez. Vamos considerar a adaptação a uma equipe de tradição e coisa e tal. E esperemos 2011.
Lá na frente, Webber pode manter a tal regularidade, administrar a vantagem, vencer uma das quatro provas que restam e comemorar. Hamilton tem competência e às vezes conta com a sorte. E esse é o problema. Às vezes ela não vem...
E Alonso mostrou em Monza e em Cingapura que está a fim. Foi para a Ferrari, levou o mega patrocínio e pode ser campeão logo no primeiro ano. Kimi Raikkönen só não teve o patrocinador em 2007, mas foi campeão no ano de estreia na equipe. E saiu em 2009 para dar lugar ao espanhol.
Apostar é válido. Mas apostas podem dar certo ou não. Bater o martelo é leviano.
O blogueiro está retornando aos poucos...

domingo, 26 de setembro de 2010

Cingapura em três nomes

Vamos desmembrar o GP de Cingapura em três nomes: Fernando Alonso, Mark Webber e Lewis Hamilton.
Alonso, que pode ser estupendo ou estúpido, ficou com a primeira opção. Venceu de ponta a ponta, sem sustos, sem problemas e poderia ter tornado a corrida extremamente chata.
Não foi por causa dos outros dois nomes. E agora vamos falar por quê.
Alonso largou na pole e assim se manteve, mesmo com as investidas de Sebastian Vettel, o segundo colocado. Webber, que saiu em quinto, faria algo genial. E Hamilton voltaria a ser o garoto precipitado de 2007.
Tudo começou quando Vitantonio Liuzzi teve problemas e parou o carro no meio da pista. O safety car entrou e Webber foi para os boxes, uma troca de pneus decisiva, já que ninguém mais (leia-se candidatos ao título) teve essa ideia.
O australiano voltou lá atrás, longe dos líderes, mas sabendo que todo mundo à sua frente teria de parar. Mas não quis saber de esperar e foi ultrapassando os carros mais fracos, mesmo em um circuito travado.
Lá na frente a coisa não mudava muito. Alonso mantinha a pole, com Vettel em segundo e Hamilton em terceiro.
Na volta 29, a Red Bull deu sua única demonstração de imbecilidade. Permitiu que Vettel entrasse nos boxes junto com Alonso. E não teve como tirar vantagem. O segundo pelotão também foi parando e Webber subiu trocentas posições.
Na volta 32, Kamui Kobayashi rodou e ficou no meio da pista, na saída de uma curva. Bruno Senna não teve como frear a Hispania e chapou o carro do japonês. Safety car de novo.
Bandeira verde novamente e, na volta 36, a decisão: Hamilton, agora atrás de Webber, tentou a ultrapassagem. A curva era fechada e a batida foi inevitável. Adeus para o inglês e Webber continuou. O caso foi investigaedo, criticaram Webber, mas na modesta opinião do blogueiro, Hamilton foi precipitado e Webber defendeu a posição. Enfim...
Daí até o fim da prova, destaca-se o incêndio na Lotus de Heikki Kovalainen, que parou o carro na reta dos boxes e apagou o fogo por conta própria. Na corrida, Alonso cruzou na frente, com Vettel em segundo e Webber, genial, em terceiro. Segunda vitória do espanhol em três edições da prova; a primeira sem suspeitas...
O Mundial de Pilotos mudou por completo: Mark Webber está na frente, com 202 pontos, seguido por Fernando Alonso, com 191 e Lewis Hamilton, com 182. Sebastian Vettel é o quarto com 181 e Jenson Button o quinto, com 177.
Apostar em um campeão? Não, obrigado...