terça-feira, 10 de julho de 2012

Calmaria

Era um fim de semana com feriado estadual em São Paulo.
A frente fria deu o ar de sua graça.
O Santos ganhou a primeira no Campeonato Brasileiro.
Pronto, acabou. Um fim de semana prolongado e frio.
Isso até Paulo Henrique Ganso ir para a Seleção Olímpica e ninguém ter certeza de seu retorno.
Ou até Elano chegar a Porto Alegre com uma toalha (ou cachecol, sei lá) do Grêmio.
Um dia depois do jornalista Sérgio Luiz Corrêa publicar no Jornal da Orla que o volante quase chegou às vias de fato (leia-se 'saiu na mão') com Edu Dracena após o empate com o Corinthians no Pacaembu (leia-se 'eliminação da Libertadores').
Diz o Corrêa, via Urubulino, seu informante, que o capitão cobrou mais empenho e Elano não gostou.
Tentei falar com Elano quinta-feira passada.
Bati o rádio duas vezes e ele não respondeu. Não insisti.
Em outubro passado ele disse que não havia nada de errado e garantiu que voltaria a ser o velho Elano de sempre.
Gosto dele, cara gente boa. Torci por isso. Conheço o Elano há 12 anos. Torço por ele.
O que aconteceu de fato, sinceramente, não sei. E não afirmo aquilo que não tenho certeza.
Desconheço as razões para as saídas de Ibson e Borges.
E não faço a menor ideia se Ganso volta ou não.
O que sei é que há uma nova grande mentira da humanidade.
A que diz que, depois da Libertadores, as coisas ficam mais calmas...

Nenhum comentário :

Postar um comentário