Durante a gestão de Marcelo Teixeira, parte dos direitos federativos de Paulo Henrique Ganso foram negociados com o Grupo DIS.
Luís Álvaro venceu as eleições em 2009, a diretoria mudou e começaram os problemas com o mesmo Grupo DIS.
Ou seja, todo esse imbróglio tem uma única motivação:
Picuinha política.
A situação, que já foi oposição, culpa a antiga situação pela enrolação para que esse assunto seja resolvido.
A atual oposição diz que, quando era situação, fez o certo e a atual situação não soube administrar.
Ganso, que até outro dia era vítima dessa história toda, começou a se meter demais.
Já está se envolvendo além do que precisa.
Melhor seria definir a vida de uma vez.
Ou vai, ou fica.
Picuinhas políticas, apenas e tão somente.
E onde fica o Santos nessa história?
Quando os brigões se preocuparem com o Santos, talvez nos respondam...
Até lá, este blog não comentará mais o assunto...
Paulo, pra mim não tem essa de mal assessorado ou vítima. Minha opinião é a que, com a personalidade que demonstra tem, Ganso sabe bem o quer e está fazendo tudo pra sair DO SANTOS. Que seja pra Europa direto o fazendo escala na Marginal Tietê, ele não quer mais ficar no Santos. Pra mim, cabe à diretoria do Santos defender os interesses da instituição que foi eleita pra representar. E nessa história toda, alguém do estafe do garoto sabe o que significa "cumprir contrato em vigência"? Cobrar profissionalismo dos outros é fácil, mas agir com profissionalismo é impossível quando o assunto é dinheiro. Abraços!
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