"É preciso que se respeite a vontade do jogador".
Luís Álvaro Ribeiro, presidente do Santos FC, falando sobre o que pode ser feito para evitar a perda de Maikon Leite.
O processo foi aquele que conhecemos em rota normal, de trás pra frente, decoramos as falas e conhecemos o final (ou não).
Maikon Leite passou por duas contusões sérias. Perdeu tempo e, principalmente, espaço.
Quando o jogaor estava inteiro, o Santos, sabe-se lá por qual motivo, não quis ficar com ele.
Emprestou-o ao Atlético-PR.
Lá, ele jogou o que sabe e o que se espera dele.
Ou seja, jogou muito.
Com o contrato na Vila a seis meses do fim, Maikon Leite assinou um pré-acordo com o Palmeiras, prometendo se apresentar em junho.
Até lá, ficaria no Santos.
O Palmeiras tentou a liberação antes, mas nem.
E Maikon Leite resolveu jogar o que sabe e o que se espera dele.
O Santos viu a besteira que tinha feito ao ignorá-lo.
E agora tenta demovê-lo da ideia de ir embora.
Só que agora a Inês é morta.
Perdeu, playboy.
Legalmente pode até ser que o Santos possa segurar o jogador.
Mas o próprio presidente disse que a vontade do aleta deve ser respeitada.
Com um pré-contrato assinado com o Palmeiras, fica mais do que clara a vontade do atleta.
O Santos que demonstrasse vontade para ficar com ele quando pôde.
Agora já era.
Pode não ser tarde demais pela lei.
Mas por vontade é.
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