Nada a declarar, apenas a assistir.
É um moleque e por vezes pensa estar acima do bem e do mal.
Mas joga...e como joga...
Não costumo usar esse termo a esmo, mas é craque.
E não é craque por jogar bem, mas por provocar, chamar a marcação, deixar o adversário nervoso. Pegar a bola e sair driblando, mesmo sabendo que vai levar um coice.
E driblava em direção ao gol, é bom deixar claro.
O problema é que, quando é o nosso time que faz isso, falamos em desrespeito.
Quando são argentinos ou uruguaios, é catimba.
Seja o que for, marcar quatro gols em uma partida é suficiente.
Não falo mais nada.
Vejam...ou revejam...
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