"Tamo junto, parça" não é só uma frase de efeito tuítica.
No mundo do futebol, representa a mais pura realidade.
Boleiro que é boleiro fecha com o outro boleiro e acabou.
Se brigar com o técnico, com o diretor, com a torcida, com a Imprensa, o jogador tem centenas de advogados de defesa, muitos dos quais não fazem a menor ideia do que aconteceu, mas estão lá para defender o parça.
Um fecha com o outro e fim de papo.
Nessa linha, vai ser quase impossível algum jogador do Santos responder à pergunta "o que está acontecendo com o time?"
Vão enrolar, dizer que a coisa não caminha, não anda, não está indo mais.
Mas alguma coisa tem.
Porque ninguém desaprende em menos de dois meses.
Não faz 60 dias que o Santos tornou-se o maior de todos na América
Não faz 60 dias que Ganso era o gênio tupiniquim, que a zaga era a mais segura do Brasil, que Rafael era um ótimo goleiro.
É evidente que as características permanecem, mas na cultura do futebol de resultados elas ficam enfraquecidas.
Porque os resultados não são mais os desejados.
E aí surgem os questionamentos.
Muricy é mesmo tão bom? A zaga é realmente segura? Paulo Henrique é esse craque que tanta gente diz ser?
Eu respondo.
Muricy é bom demais, a zaga caiu de produção, mas pode voltar a ser e, sim, definitivamente Ganso é gênio.
Mas alguma coisa tem.
E não são só os desfalques.
Não são só as mudanças nas escalações, seja por contusões, suspensões ou seleções.
Tem alguma coisa porque quando há consistência, por mais que você mude o time, o produto final permanece.
Tem alguma coisa porque os jogadores são os mesmos, o treinador é o mesmo e ninguém esquece o que sabe de uma hora para outra.
O problema é saber o que eles sabem.
Porque eles não vão contar.
Eles estão juntos.
São parças...
No mundo do futebol, representa a mais pura realidade.
Boleiro que é boleiro fecha com o outro boleiro e acabou.
Se brigar com o técnico, com o diretor, com a torcida, com a Imprensa, o jogador tem centenas de advogados de defesa, muitos dos quais não fazem a menor ideia do que aconteceu, mas estão lá para defender o parça.
Um fecha com o outro e fim de papo.
Nessa linha, vai ser quase impossível algum jogador do Santos responder à pergunta "o que está acontecendo com o time?"
Vão enrolar, dizer que a coisa não caminha, não anda, não está indo mais.
Mas alguma coisa tem.
Porque ninguém desaprende em menos de dois meses.
Não faz 60 dias que o Santos tornou-se o maior de todos na América
Não faz 60 dias que Ganso era o gênio tupiniquim, que a zaga era a mais segura do Brasil, que Rafael era um ótimo goleiro.
É evidente que as características permanecem, mas na cultura do futebol de resultados elas ficam enfraquecidas.
Porque os resultados não são mais os desejados.
E aí surgem os questionamentos.
Muricy é mesmo tão bom? A zaga é realmente segura? Paulo Henrique é esse craque que tanta gente diz ser?
Eu respondo.
Muricy é bom demais, a zaga caiu de produção, mas pode voltar a ser e, sim, definitivamente Ganso é gênio.
Mas alguma coisa tem.
E não são só os desfalques.
Não são só as mudanças nas escalações, seja por contusões, suspensões ou seleções.
Tem alguma coisa porque quando há consistência, por mais que você mude o time, o produto final permanece.
Tem alguma coisa porque os jogadores são os mesmos, o treinador é o mesmo e ninguém esquece o que sabe de uma hora para outra.
O problema é saber o que eles sabem.
Porque eles não vão contar.
Eles estão juntos.
São parças...
Paulo, bom dia! Assistindo a jogo de ontem, percebi algumas coisas, que podem ser coisas de torcedor apaixonado. Mas:
ResponderExcluir1- No começo do jogo, tudo ia bem. O fato do gol sair cedo, ajudou. Mas bastou o Coritiba endurecer, que os erros de posicionamento (o gol de empate surgiu de um desses erros) aparecerem;
2- O time parece meio engessado. Apesar da má fase, Ganso ainda inspira cuidados. Por jogar com três volantes, o Santos facilita o adversário na função de dificultar a criação.
3- Depois do segundo gol do Coxa, o time ficou extremamente nervoso. Erros de passes, Neymar passou a tentar resolver sozinho e nada mais se acertou. Em coisa de quinze minutos, duas expulsões. Isso mostra que o tal "psicológico" está abalado, fruto da falta de confiança.
4- Muricy está extremamente apático. Se levanta do banco poucas vezes por jogo, fazendo apenas aquele gesto característico de aponta para o ataque com o braço levantado. Só mexe no time nas necessidades, não tenta mudar o esquema de jogo ou criar novas situações durante a partida. Estaria descontente com o elenco.Pelo tempo de Santos, já dava pra conhecer um pouco o grupo que tem.
5- Esquema extremamente defensivo. Independente de ter voz de comando ou não, Dorival agradava o grupo porque punha o time pra frente. Já Muricy é um cara que privilegia a defesa. Não acredito em teorias da conspiração, mas acho que o caldo do treinador com os jogadores começou a azedar.
Por fim, desculpe o tamanho do comentário. É tom de desabafo mesmo, não consigo entender como um grupo desanda dessa forma. Mas, como você bem disse, alguma coisa aí cheira mal e a gente não sabe o que é. Abraços!
Desculpe falar de um assunto em post que não tem nada a ver com o que vou falar. Mas o sr. Andrés Sanchez deu uma contribuição importantíssima para Corinthians perder o campeonato deste ano. Se caso você não viu e interessar, segue link: http://espn.estadao.com.br/corinthians/noticia/210521_ESTAMOS+PERDENDO+UM+CAMPEONATO+GANHO+RECLAMA+ANDRES+SANCHEZ+A+JORNAL
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