Gerson Vieira, gestor do futebol da Portuguesa Santista (leia-se o cara que coloca a grana lá) foi veemente:
Jamais ousou interferir na escalação do time.
Segundo boatos que vivem rondando o clube, o homem-forte da bola pediria aos treinadores a escalação deste ou daquele jogador.
"Jamais. O treinador é quem escala e define o esquema tático. Se eu interferir, não tenho como cobrar depois", disse o gestor a este que vos escreve.
Douglas Neves, que até a semana passada era o técnico, disse que saiu porque não aceitava interferências em seu trabalho e que ele, Douglas, entrou em atrito com outras pessoas por impor sua condição de treinador.
"Ele (Douglas) perguntou a mim se poderia mudar o esquema tático do time. Dei liberdade a ele, por ele era o treinador e fazia o que julgasse melhor para o time", disse Gerson Vieira.
Com as versões do caso expostas, este blog dá o assunto por encerrado.
Boa tarde, Paulo! Essa história de dirigente interferir em escalação não é nova e não acabará com a saída do Douglas da Briosa. Tem-se notícia que até no poderoso Chelsea isso acontece.
ResponderExcluirInfelizmente as divisões inferiores está infestada de "empresários" que tomam este tipo de atitude. Não sei se é o caso da Briosa, mas jogador é tratado como mercadoria e quem comprou quer vender logo pra ter lucro. E assim caminham o futebol e a humanidade.