O que foi visto em Valencia nada mais foi do que o retrato cru e sem máscará da temporada 2011 da Fórmula 1.
A parceria Sebastian Vettel/Red Bull passeia, enquanto toda a Fórmula 1 disputa um campeonato para saber qem chega em segundo.
Resume-se como motivo para este quadro um dos carros mais acertados dos últimos anos.
Braço por braço, piloto por piloto, Vettel não está tão à frente assim de nomes como Hamilton e Alonso. A questão é que os dois desafetos não têm uma Red Bull acertada nas mãos. Vettel tem
Não fosse o carro do alemãozinho tão superior e fatalmente teríamos uma luta dos três pelo título, com Webber, Button e quiçá Massa dando aquela apimentada na briga.
Esse é o preço que se paga em uma fórmula de pontos corrido, que permite ao melhor mostrar a face a todos quando dispara na frente.
Foi assim em 1992, com Nigel Mansell e 1993 com Alain Prost. Ninguém conseguia sequer chegar perto da Williams com controle de tração. Um carro fenomenal com um Prost no cockpit só poderia resultar em título por antecipação.
Pouca gente percebeu, porque na época havia um certo Ayrton na McLaren.
Então a Fórmula 1 "sem graça" se mostrou em 2002 e 2004, com a parceria Ferrari/Schumacher. E a Fórmula 1 ficou chata.
Porque não havia um certo Ayrton...
O que acontece em 2011 é que os kers e as aberturas de asas deram um pouco mais de emoção. Mas uma hora isso iria acontecer. E aconteceu em Valencia.
Vettel agora escolhe onde quer ser campeão.
Que a taça é dele, não há mais dúvidas...
A parceria Sebastian Vettel/Red Bull passeia, enquanto toda a Fórmula 1 disputa um campeonato para saber qem chega em segundo.
Resume-se como motivo para este quadro um dos carros mais acertados dos últimos anos.
Braço por braço, piloto por piloto, Vettel não está tão à frente assim de nomes como Hamilton e Alonso. A questão é que os dois desafetos não têm uma Red Bull acertada nas mãos. Vettel tem
Não fosse o carro do alemãozinho tão superior e fatalmente teríamos uma luta dos três pelo título, com Webber, Button e quiçá Massa dando aquela apimentada na briga.
Esse é o preço que se paga em uma fórmula de pontos corrido, que permite ao melhor mostrar a face a todos quando dispara na frente.
Foi assim em 1992, com Nigel Mansell e 1993 com Alain Prost. Ninguém conseguia sequer chegar perto da Williams com controle de tração. Um carro fenomenal com um Prost no cockpit só poderia resultar em título por antecipação.
Pouca gente percebeu, porque na época havia um certo Ayrton na McLaren.
Então a Fórmula 1 "sem graça" se mostrou em 2002 e 2004, com a parceria Ferrari/Schumacher. E a Fórmula 1 ficou chata.
Porque não havia um certo Ayrton...
O que acontece em 2011 é que os kers e as aberturas de asas deram um pouco mais de emoção. Mas uma hora isso iria acontecer. E aconteceu em Valencia.
Vettel agora escolhe onde quer ser campeão.
Que a taça é dele, não há mais dúvidas...
Bom dia, Paulo! Peço licença para citar um trecho do blog do jornalista Fábio Seixas, post de hoje: "A bola foi levantada pelo colega Jan Balder, ontem, na transmissão das rádios Bandeirantes e BandNews FM: se Vettel passar as próximas três corridas em casa e um mesmo piloto vencer todas, ele ainda manterá a liderança do campeonato. É um bom termômetro do início arrasador de campeonato do alemãozinho;" Além da precisão de seu texto, essa relação citada também pode dizer o quanto o campeonato caminha para o marasmo. Talvez falte à FIA olha a Formula-1 mais como espetáculo do que como competição. Sei lá, diminua a diferença de pontos entre os dez primeiros (10 pontos pro primeiro, 9 pro segundo, etc...) ou invente algo do tipo. Enquanto a F-1 estiver nestes moldes (e não quero dizer que está errada), continuará com o risco de temporadas como a atual e outras anteriores. Abraços!
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