O Santos que venceu o São Paulo no Morumbi e dificultou as coisas para o adversário na partida de volta, na Vila Belmiro, poderia ter tornado a passagem tricolor às finais do Campeonato Paulista praticamente impossível. Perdeu a oportunidade.
Primeiro, estudou demais o adversário. Quando encontrou os espaços para os contra-ataques, fez 2 a 0 e poderia ter iniciado uma goleada. Foi aí que se perdeu e deu liberdade, levou o empate e poderia até ter perdido o jogo. Contou com uma falha grotesca da zaga do São Paulo para marcar o gol decisivo.
Dorival Júnior foi cauteloso quando deveria ser ousado e ousado quando deveria ser cauteloso. O Santos esperou demais pelas investidas do São Paulo e só começou a atacar quando Marlos foi expulso. Logo Marlos, o jogador que estava ditando a velocidade do time. Não vou debater se a expulsão foi justa ou não. O lance foi interpretativo e as opiniões se dividem de forma natural.
O fato é que o Santos poderia ter feito três ou quatro e só fez dois, passando a levar pressão de um time com 10 em campo. Ricardo Gomes foi inteligente ao colocar Cicinho no meio, sacar Washington e mandar Dagoberto se enfiar lá na frente. Depois que Hernanes diminuiu, numa abertura absurda que a zaga do Santos deu, a jogada dos dois personagens resultou no empate do São Paulo.
Foi aí que Dorival demonstrou a ousadia, ao tirar o apagado Neymar e colocar o rápido Madson para correr na frente de uma cansada zaga são-paulina. Mandou ainda Zé Eduardo fazer exatamente o que Dagoberto fazia no ataque do São Paulo: se enfiar. Conseguiu o gol da vitória com um pouco de sorte? Sim, mas sob certa influência dessas substituições.
Wesley estava estranhamente mal. Não dominava bolas, errou passes, cruzou mal e levou um cartão bobo. Não era o mesmo jogador de antes.
De qualquer maneira, o Santos tem uma bela vantagem para domingo, na Vila Belmiro. Não acabou, mas o São Paulo precisa superar primeiro a si mesmo e, depois, o adversário.
Primeiro, estudou demais o adversário. Quando encontrou os espaços para os contra-ataques, fez 2 a 0 e poderia ter iniciado uma goleada. Foi aí que se perdeu e deu liberdade, levou o empate e poderia até ter perdido o jogo. Contou com uma falha grotesca da zaga do São Paulo para marcar o gol decisivo.
Dorival Júnior foi cauteloso quando deveria ser ousado e ousado quando deveria ser cauteloso. O Santos esperou demais pelas investidas do São Paulo e só começou a atacar quando Marlos foi expulso. Logo Marlos, o jogador que estava ditando a velocidade do time. Não vou debater se a expulsão foi justa ou não. O lance foi interpretativo e as opiniões se dividem de forma natural.
O fato é que o Santos poderia ter feito três ou quatro e só fez dois, passando a levar pressão de um time com 10 em campo. Ricardo Gomes foi inteligente ao colocar Cicinho no meio, sacar Washington e mandar Dagoberto se enfiar lá na frente. Depois que Hernanes diminuiu, numa abertura absurda que a zaga do Santos deu, a jogada dos dois personagens resultou no empate do São Paulo.
Foi aí que Dorival demonstrou a ousadia, ao tirar o apagado Neymar e colocar o rápido Madson para correr na frente de uma cansada zaga são-paulina. Mandou ainda Zé Eduardo fazer exatamente o que Dagoberto fazia no ataque do São Paulo: se enfiar. Conseguiu o gol da vitória com um pouco de sorte? Sim, mas sob certa influência dessas substituições.
Wesley estava estranhamente mal. Não dominava bolas, errou passes, cruzou mal e levou um cartão bobo. Não era o mesmo jogador de antes.
De qualquer maneira, o Santos tem uma bela vantagem para domingo, na Vila Belmiro. Não acabou, mas o São Paulo precisa superar primeiro a si mesmo e, depois, o adversário.
Acho que inexperiencia pesou um pouco. Vencemos isso que importa. Rumo ao titulo.
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