No futebol de resultados, o Santos tirou a nota máxima. São 10 vitórias consecutivas, nove pelo Campeonato Paulista. Pela análise "ganhou está bom, perdeu está ruim", o Peixe é a oitava maravilha do mundo.
Mas a vida não é assim. E o Santos não é assim. Precisou forçar para sair de Jundiaí com a vitória e aí entraram dois fatores: o primeiro foi o Paulista ter jogado tudo e mais um pouco. Além de brigar para não cair, o time de Jundiaí pegou o adversário a ser batido. Todo mundo quer ganhar do Santos atualmente. Uma vitória sobre a sensação eleva o moral.
O segundo fator foi o próprio Santos, vulnerável e inseguro na defesa. Edu Dracena, jogador de qualidade e que vem bem na Vila Belmiro, estava estranhamente mal. Permitiu várias jogadas inimigas no seu setor. Léo, na lateral-esquerda, em que pese o tempo que estava sem atuar por causa de uma lesão, abriu umas avenidas para o Paulista. Sem contar que, da defesa até o meio, houve a quebra do recorde de erros de passe, algo que pode comprometer um resultado algum dia.
O Santos venceu porque soube explorar as qualidades que tem. Wesley acertou mais um chute de longe e vem se especializando nisso. Cai pela direita, olha para o gol e manda dali mesmo. Não tem medo de ser feliz e isso é importante. E depois que Robinho entrou, nem é preciso dizer muito. Fui contra a volta dele e já disse por que, mas craque é craque. O craque pega uma só vez na bola, tem pouco espaço e decide uma partida. Robinho fez isso ao marcar o terceiro gol do Santos.
Por sorte, Dorival Júnior sempre manteve os pés no chão. E com certeza vai corrigir esses erros. São falhas pequenas e fáceis de consertar, mas podem ser cometidas, digamos, em uma semifinal. E aí, ao final da partida, os mesmos que hoje batem palmas para os meninos vão dizer que eles nunca foram de nada, que amarelaram e que o futuro deles está comprometido, pois terão de provar ao Planeta que não amarelam. Então, o negócio é arrumar já, para não ouvir besteiras depois.
Mas a vida não é assim. E o Santos não é assim. Precisou forçar para sair de Jundiaí com a vitória e aí entraram dois fatores: o primeiro foi o Paulista ter jogado tudo e mais um pouco. Além de brigar para não cair, o time de Jundiaí pegou o adversário a ser batido. Todo mundo quer ganhar do Santos atualmente. Uma vitória sobre a sensação eleva o moral.
O segundo fator foi o próprio Santos, vulnerável e inseguro na defesa. Edu Dracena, jogador de qualidade e que vem bem na Vila Belmiro, estava estranhamente mal. Permitiu várias jogadas inimigas no seu setor. Léo, na lateral-esquerda, em que pese o tempo que estava sem atuar por causa de uma lesão, abriu umas avenidas para o Paulista. Sem contar que, da defesa até o meio, houve a quebra do recorde de erros de passe, algo que pode comprometer um resultado algum dia.
O Santos venceu porque soube explorar as qualidades que tem. Wesley acertou mais um chute de longe e vem se especializando nisso. Cai pela direita, olha para o gol e manda dali mesmo. Não tem medo de ser feliz e isso é importante. E depois que Robinho entrou, nem é preciso dizer muito. Fui contra a volta dele e já disse por que, mas craque é craque. O craque pega uma só vez na bola, tem pouco espaço e decide uma partida. Robinho fez isso ao marcar o terceiro gol do Santos.
Por sorte, Dorival Júnior sempre manteve os pés no chão. E com certeza vai corrigir esses erros. São falhas pequenas e fáceis de consertar, mas podem ser cometidas, digamos, em uma semifinal. E aí, ao final da partida, os mesmos que hoje batem palmas para os meninos vão dizer que eles nunca foram de nada, que amarelaram e que o futuro deles está comprometido, pois terão de provar ao Planeta que não amarelam. Então, o negócio é arrumar já, para não ouvir besteiras depois.
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