Fórmula 1 no Brasil virou esporte há pouco tempo.
Até outro dia, era uma fábrica de heróis nacionais e vilões internacionais.
O 'nosso' piloto era o melhor e o de fora era ruim, jogava sujo, deveríamos torcer contra.
Estão dizendo por aí que não se sabe se Felipe Massa renova ou não com a Ferrari.
E estão dizendo por aí que, se não for em Maranello, não será em lugar nenhum. Ele tá fora de tudo.
Não sei se é verdade, se não é.
O que sei é que, se acontecer, quem gosta desse negócio chamado Fórmula 1 e dispõe somente da TV aberta em casa, vai precisar pegar os contatos das operadoras de TV por assinatura.
Ou você acha que alguém vai bancar uma categoria que não tem o Brasil-sil-sil?
A coisa toda só não foi largada ainda porque há um contrato e um brasileiro.
Se o segundo não existir mais, pode ser que o primeiro segure um pouco, mas apenas e tão somente um pouco.
Há o público que gosta do esporte (porque agora é esporte). Para eles e até por uma questão de respeito a eles, a TV por assinatura.
Para os demais, aquilo que der audiência.
Até porque a maioria não vai ligar.
Não acompanha desde 1994 mesmo...
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