Sim, meus amigos, aqui, Interlagos.
Outra vez, mais uma vez, graças ao bondoso Senhor mais uma vez.
Foram dois dias para ir a um baile em Assunción, capital del Paraguay.
O Santos, na teoria, se deu bem no sorteio da Libertadores, assim como o Vasco. Agora precisamos saber quem ocupa os números referentes ao Brasil para saber onde vão parar.
Um deles, se vencer o Colômbia 3 na pré-Libertadores, cai no grupo do Santos.
Depois de muito utilizar meu ridículo espanhol, estamos em Interlagos praticando o indecente inglês.
Há imensas possibilidades de chuva e Sebastian Vettel, é claro, deve ficar com a pole, vencer e coisa e tal.
Não vou me desgastar transmitindo tempos de treino, porque com a audiência maciça deste espaço, não vale a pena.
Prefiro prazeres maiores, como o que senti há pouco ao entrevistar Nelson Piquet.
Pois é...
Não vi Fittipaldi na Fórmula 1 e sou de uma geração anterior à de Ayrton Senna.
Ou seja, Piquet.
Três ou quatro perguntas, mas o cara estava bem humorado, só isso já basta. Brincou, tirou a onda dele, normal.
Estamos por aqui e ficaremos até o domingo, graças ao bom Deus, com café na máquina, sanduíches e almoço na Ferrari e tudo o mais.
Vou contando aos poucos.
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