A FIA vai verificar autódromo por autódromo, minuciosamente, para então definir onde vai criar as zonas de ultrapassagem.
E isso vai dar uma confusão violenta.
Porque a asa traseira móvel está liberada nos treinos, mas sofrerá uma série de restrições nas corridas.
Vamos ter uma ideia: o recurso só poderá ser utilizado a partir da segunda volta, quando a diferença entre o carro de trás e o da frente for de 1s ou menos e exclusivamente nessa zona de ultrapassagem.
Fora dessa área, a ultrapassagem só pode ser feita sem mover a asa.
Quando todas essas condições estiverem juntas, uma luz acende no painel do carro e, dizem, um aviso será dado na transmissão oficial, para o telespectador saber que o uso da asa móvel é possível.
Isso aliado ao kers e às 1.500 funções que o piloto exerce na hora da prova.
Já estão falando em confraria de pilotos em Melbourne para dar um jeito nisso, inclusive com ameaça de não ter corrida.
O que, é evidentemente, não irá acontecer.
De qualquer forma, estamos avisados:
Vem loucura por aí.
E não vai ser pouca...
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